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Nasce a parceria Colab e Epitrack com o objetivo de rastrear o COVID-19

Com a metodologia da Gestão Pública Colaborativa, o Colab atua em parceria com mais de 2.500 servidores para auxiliar as entidades públicas a se tornarem mais eficientes e responsivas às demandas da população.

Atualmente, o Colab é a maior plataforma colaborativa do Brasil. A Epitrack é uma startup do segmento de Digital Health que surgiu uma missão: proporcionar acesso inteligente à saúde.

Desde sua fundação, em 2013, a Epitrack já desenvolveu plataformas de vigilância participativa para grandes eventos como a Saúde na Copa, para a Copa do Mundo de 2014, e Guardiões da Saúde, para os Jogos Olímpicos de 2016. As plataformas possuem mapas interativos que mostram o comportamento das doenças em cada região.

Qual a ciência por trás do Brasil sem Corona?

O Brasil Sem Corona é um movimento que tem como objetivo recolher dados com a população e construir colaborativamente um mapa nacional de risco que vai acompanhar a evolução da pandemia no território nacional.

Olhar da Saúde

As respostas do questionário alimentam em tempo real o mapa nacional de risco, que pode ser utilizado pelos gestores públicos como referência em seus planejamentos de combate ao Coronavírus.

Além disso, os governos estaduais, federais e órgãos da saúde conseguem acompanhar em tempo real quais regiões estão mais vulneráveis ao vírus para realizar ações.

Olhar da Economia

Com o Brasil Sem Corona, os governos podem ter acesso a dados e o mapeamento do vírus de maneira gratuita.

As respostas, obtidas com ajuda da vigilância participativa, podem ser usadas para traçar planos de ação que priorizem as áreas mais afetadas, ajudando também na economia dos municípios.

Conselho Científico

Onicio B. Leal Neto

Biomédico, PhD em Saúde Pública e Epidemiologia. É pesquisador de pós-doutorado no Center for Child Well-being & Development na Universidade de Zurich. Há 10 anos concentra suas pesquisas em vigilância participativa, epidemiologia digital e tecnologias para combater epidemias.

Guilherme Lichand

Doutor em Economia Política e Governo pela universidade de Harvard e professor da cátedra da UNICEF de Economia do Desenvolvimento e Bem-estar Infantil da Universidade de Zurich, especialista em inovação social do World Economic Forum Expert Network, sócio-fundador e presidente do conselho da Movva e membro do Conselho Consultivo do Uber Money.

Mariana Perroni

Médica intensivista e a primeira médica a ser contratada pela unidade Watson Health (IBM) na América Latina, onde coordenou projetos e fez parte Global Clinical Council (HOPE) e do Technical Leadership Council.Consultora e medical advisor de startups, hospitais e indústria farmacêutica e peer-reviewer de artigos sobre Inteligência Artificial. Tem uma longa lista de palcos onde palestrou (como SXSW, TEDx e Hospitalar) e entrevistas em grandes veículos de imprensa.

Julia Lee

Médica Veterinária pela Universidade de São Paulo e Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Minnesota. Possui oito anos de experiência com governos locais e agências internacionais, como a Prefeitura da Cidade de Minneapolis e o Departamento de Saúde de Minnesota, nos Estados Unidos, e a Organização Mundial da Saúde. Seu foco de trabalho é na implementação e avaliação de programas de controle e prevenção de doenças infecciosas (zoonoses, doenças tropicais e surtos) e elaboração de políticas públicas baseadas em evidências científicas.

Joana Naritomi

Doutora em Economia Política e Governo pela universidade de Harvard e professora da London School of Economics, especialista em política tributária, seguridade social e administração pública. Já trabalhou no Banco Mundial e está associada ao Institute for Fiscal Studies, International Growth Centre e Center for Economic and Policy Research na Europa.

Diana Moreira

Professora no Departamento de Economia na Universidade da California – Davis e Doutora pela Universidade de Harvard, onde especializou-se em tópicos relacionados a governança no setor público e mobilidade social. Diana é afiliada ao Center for Effective Global Action (CEGA) e membro da rede Lemann Fellows e, anteriormenete, trabalhou no Banco Mundial em Washington D.C. apoiando paises nas regiões da America Latina e Sul da Asia.

Gustavo Fernandes

Professor do Departamento de Gestão Pública da FGV EAESP, é Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo. Foi visiting scholar do Global Institute, King`s College London, University of London, tendo realizado pós-doutoramento em Harvard. Além disso, foi Diretor da Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo entre 2008 e 2009. É pesquisador nas áreas de políticas públicas, especialmente, no financiamento de ações de saúde e de educação em governos locais.

Amália Câmara

Possui graduação em Bacharelado em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco, mestrado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, doutorado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco. É Professora da Universidade de Pernambuco. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Smart Cities da  Universidade de Pernambuco. Seus tópicos de pesquisa abrangem direito cibernético, privacidade, detecção digital de doenças, Participação, Incentivo, Democracia e Empoderamento.

Evidências científicas de que
a vigilância participativa funciona

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Digital disease detection and participatory surveillance: overview and perspectives for Brazil

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Saúde na Copa: The World's First Application of Participatory Surveillance for a Mass Gathering at FIFA World Cup 2014, Brazil

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Participatory Disease Surveillance: Engaging Communities Directly in Reporting, Monitoring, and Responding to Health Threats

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Participatory surveillance based on crowdsourcing during Olympic games Rio 2016: the case of Guardians of Health

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Public health for the people: participatory infectious disease surveillance in the digital age

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Participatory Disease Surveillance Systems: Ethical Framework

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